Inaugurado em 1940, o Bar do Ponto participa da história são-gonçalense sem protagonismo. Afinal, por que deveriam os bares se meterem a serem atores, já que são nossos melhores e mais sigilosos confidentes?
Quantos namoricos, saçaricos e casamentos intermediou, direta, ou indiretamente? Quantos desabafos e abraços testemunhou com discrição? Quantas partidas e retornos repletos de saudades ali acolheu?
Seja como ponto de encontro, ponto de bebericar um chopp trincando de gelado, ponto para saborear o que há de melhor da nossa gastronomia, ou ponto de jogar conversa fora e relaxar num happy hour, aqui é o point. Aliás, point, não! É o PONTO. E ponto final!